Constituição de 1934: introdução

1 INTRODUÇÃO

Falar sobre qualquer que seja a Constituição é antes de tudo descrever o processo ao qual levou o homem a tal direito escrito. Este por sinal partiu da necessidade do homem em manter a ordem, em obter resultados por suas buscas; em conhecer antes de tudo o que é poder; pois desde os primórdios a natureza humana almejava de forma ainda que profunda e inexplicável a vontade de lutar e vencer, começou com pequenos atos, quando se tinha a caça animal e o homem era o caçador; era para si uma conquista; se sabe que conquistas partem de uma busca e era exatamente tal busca pela sobrevivência que caracterizava a humanidade, assim como se percebe nos dias atuais, isto é claro, as exigências se aprimoraram a favor do conhecimento gerado pelo próprio ser: o homem. Após o conhecimento sobre ordem e poder do homem sobre o próprio homem, a cada passo a sociedade percebia grande favorecimento que se concebia com uma nação independente. Ao passo de tal, vale ressaltar de modo especial, o Brasil, que ainda como Colônia Portuguesa no ano de 1822 no dia 07 de setembro declarou independência. Apartir de então após duas décadas em 1824 nasce a primeira Constituição dos estados unidos do Brasil, que á principio ainda com Dom Pedro I previa a quadripartição dos poderes onde, o quarto poder seria o moderador, ainda sim com pretensões individuais da classe política e da realeza esta constituição foi um marco na historia brasileira, pois, esta impulsionou as demais. Os anseios de modo geral do povo brasileiro foram se construindo de modo ao qual o próprio “governo” percebeu que para se manter ordem, teria primeiro que ter o povo do lado, isto é claro, a voz do povo como dito popular é a voz de Deus. O processo evolutivo da humanidade surgiu com o desejo natural do homem. Onde desde o principio o principal objetivo ainda que desconhecido era o poder individual, suas ações as quais buscavam por tal poder eram leigas e atuadas por uma tamanha ignorância fazendo