Considerações sobre o dengue clássico e o hemorrágico

3650 palavras 15 páginas
ARTIGO

Considerações sobre o dengue clássico e o hemorrágico
• Abigail Ester do Amaral Costa,
Farmacêutica, atualmente cursando pós-graduação (lato-sensu) em Farmácia Hospitalar. Exerce, desde janeiro de 2000, o cargo de farmacêutica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
• Levy Gomes Ferreira,
Farmacêutico-químico, assessor farmacêutico da Direção da
Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Ex-docente, exerceu os cargos de diretor, vicediretor e chefe do Departamento de Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de Farmácia da UFRJ; instalou e chefiou o Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ; diretor da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF).
Doutor em Farmácia, integra a Coordenadoria de Cursos do
Departamento de Farmácia da Santa Casa da Misericórdia do
Rio de janeiro.

CARACTERÍSTICAS DA DOENÇA



Doença infecciosa febril aguda,
De etiologia viral, causada por um vírus do gênero
Flavivirus, atualmente, com quatro tipos identificados: 1, 2, 3 e 4. O tipo 1 foi isolado, pela primeira vez, no País, em 1986; o tipo 2 foi detectado, em 1990; o tipo 3, no início de 2001 e o 4, detectado em países da

América do Sul (Equador) e da América Central, poderá ser uma concreta ameaça de, em pouco tempo, chegar a todos os Estados brasileiros, pois, há alguns meses, já se faz presente em
Roraima,
• De evolução benigna, na maioria dos casos, como no dengue clássico,
• Apresenta evolução grave para a conhecida febre hemorrágica ou, simplesmente, dengue hemorrágico.
TRANSMISSÃO

• Realiza-se, através da picada da fêmea do mosquito do gênero Aedes.
• O seu principal agente vetor é o Aedes aegypti que, também, é o transmissor da febre amarela silvestre, doença endêmica, em algumas áreas do
País, onde se inclui todos os Estados das regiões Norte e Centro-Oeste, além do oeste do Maranhão.
A forma da febre amarela urbana não ocorre, em nosso
País, desde 1942. A vacinação da febre

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