Conflitos na escola: são todos produtivos?

Nós giramos em torno de uma sociedade capitalista, exigente, onde está implantada uma forma estratégica de vida social para o ser humano, a qual o homem deve estar sempre integrado, ou senão, está fora do contexto social, denominado ideal, para o ser humano.
Com vistas nisso, podemos afirmar também, que a escola é, ou pode ser uma grande incentivadora das idéias sociais. Pois o seu espaço não é apenas para ensinar a ler e escrever, é também para integrar o indivíduo ao meio social.
Mas esta integração nem sempre condiz com o desenvolvimento cultural, criativo, educativo e humano que pensamos para os futuros adultos da nossa sociedade. Mas, por quê? Pela falta de uma preparação profissional com excelência dos professores; de uma formação que compreenda os conflitos existenciais dos alunos. Ou talvez por medo, timidez, acomodação? Muitas vezes os próprios alunos são culpados, pois eles não se deixam integrar para que haja uma socialização com professores, supervisores e demais agentes dentro do espaço escolar.
A escola recebe o título de “espaço de conflitos”, mas são todos produtivos? Quem deve mudar?
Apesar de não ser fácil, todos que formam este meio, devem pensar em mudanças. Sabemos, portanto que toda regra tem exceção, assim seria injusto classificar todos como despreparados.
O espaço escolar está sujeito a conflitos de toda espécie. Cabe aos profissionais da área exercer um papel de valor, com simplicidade e honestidade, assegurando a harmonia e a interação de todas as partes.
Apesar das dificuldades, se encararmos com amor e confiança essa batalha, com certeza sairemos