Cone penetration test
MATHEUS FELIPE PACKER
C.P.T
CONE PENETRATION TEST
BLUMENAU – 25 DE OUTUBRO DE 2010
MATHEUS FELIPE PACKER
C.P.T
CONE PENETRATION TEST
Trabalho apresentado na disciplina de Mecânica dos solos para o 3º semestre sob a orientação do professor Jader Novelletto..
BLUMENAU 2010
Sumário
Introdução Origem Modelos No Brasil Objetivo Anexos Conclusão Referências Bibliográficas 4 5 5 6 6 7 8 9
Introdução
Quando falamos em ensaio geotécnico de campo, o primeiro nome que nos vem a mente é o ensaio de sondagens à percussão, o SPT (Standart Penetration Test), mas agora, vem crescendo no comércio mundial, a utilização dos ensaios de cone, CPT (Cone Penetration Test). O SPT tem tido preferência devido à facilidade de execução do ensaio e grande número de experiências desde seu lançamento. Mas a partir da década de 80, aparece no cenário comercial dos ensaios geotécnicos, o ensaio de cone (CPT). O desenvolvimento tecnológico industrial internacional, particularmente o italiano, possibilitou a simplificação e o barateamento do equipamento de cravação do cone, embora seu custo ainda represente de cinco a oito vezes o custo do equipamento usado no ensaio SPT. Por outro lado, o ensaio CPT foi aos poucos sendo assimilado pelos projetistas. A resistência de ponta do cone era medida de 20 em 20 cm, o que resultava em um número de informações cinco vezes maior do que se obtinha pelo SPT. O ensaio de cone possibilitava, por exemplo, que pequenas camadas drenantes fossem identificadas no interior de uma camada argilosa, as quais confeririam ao solo um comportamento mais favorável em relação ao projeto em questão, principalmente no tocante as suas propriedades de deformabilidade e de compressibilidade. Podemos dizer que o ensaio de cone é tecnologicamente mais avançado que o ensaio SPT. Existem dois tipos de ensaio de cone, o CPT Mecânico e o CPT Elétrico, cada um com as suas vantagens.
Origem
O ensaio de