Comunicação Institucional

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

HISTÓRICO:

A Comunicação Institucional é responsável, por intermédio das relações públicas, pela formação da identidade e imagem positiva de uma instituição, ressaltando perspectivas relacionadas com a missão e a ideologia da organização. Está ligada a aparência corporativa que evidencia o lado público das instituições, formando uma personalidade organizacional.
A Constituição da República assegura, em seu artigo 5º, inciso XXXIII, que “ todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.”
Dentro desta realidade surge a necessidade que instituições públicas políticas têm em planejar e executar a comunicação organizacional com a sociedade, esta sempre mais fortalecida por um espírito de cidadania que procura fazer valer seus direitos e deveres junto aos Poderes Públicos.
Segundo Pierre Zémor (Paris – 1995), a relação com o cidadão é complexa, porque ele é “um interlocutor ambivalente: ao mesmo tempo em que respeita e se submete à autoridade das instituições públicas, ele protesta sobre a falta de informação, ou sobre suas mensagens mal construídas, incompletas ou mal divulgadas.”
Controle Social será aqui entendido como a participação, individual ou coletiva, de cidadãos na composição e no provocar dos órgãos administrativos, com base na legislação, para a defesa do patrimônio público e dos direitos fundamentais idealizados pela Constituição Federal. (Lock, 2004,p.123)
O papel dos tribunais enquanto instâncias de informação e de comunicação social foi drasticamente alterado a partir do séc. XIX com a consolidação do estado moderno, o movimento da codificação, o monopólio estatal da justiça e a profissionalização da função judicial.
A administração pública está sujeita a críticas e