Complexo de edipo

A primeira experiência de prazer fica registrada (marca mnésica), o objeto se perdeu para sempre, mas o registro é inconsciente.
EDIPO FEMININO
A mãe é o 1º objeto amoroso, a menina se identifica com a mãe e percebe que a mãe é castrada, quando ela percebe que a mãe é castrada, o olhar (objeto amoroso) dela muda de direção, ela vai em direção daquele que “tem” o pai, mas para ela “ter” o pai, ela precisa de se identificar com os traços da mãe, mas um dia ela amou a mãe.

COMPLEXO DE EDIPO O menino nasce, tem uma relação de amorosidade com a mãe, mas em determinado momento ele descobre que a mãe deseja para além dele, que a mãe deseja outras coisas além dele, nesse momento ele percebe que não é o objeto de desejo da mãe, ele percebe que à mãe falta algo e ele não consegue preencher. Nesse momento quando ele percebe a mãe castrada, que a mãe é faltante, ele depara com a própria falta dele. Em outras palavras, ele acreditava que todos tinham pênis era todos iguais, quando o menino quando descobre a diferença anatômica, que o corpo dele é diferente do corpo da menina, ele começa a fantasiar inconsciente “eu tenho e ela não, será que um dia ela teve, será que ela fez algo errado e perdeu, será que um dia vai crescer”. Ele percebe que a sua integridade física/psíquica está ameaçado, porque algo de uma visibilidade ameaça o menino porque ele pode “perde”, ao se comparar a menina ele acredita que pode perder. Quando ele vive essa fantasia de castração, que vai cortar o pênis dele se fizer algo errado, tem vozes que é relacionado à figura do pai: “tira a mão dai, vai nasce pelo na mão, vai ficar doente”, essas vozes são da lei anunciando a castração, “não tenha prazer com o seu sexo”. Só que o menino prefere manter a integridade física e prazerosa, ao invés de manter o amor com a mãe. Quando aparece o pai os meninos vê o pai como um homem mais forte, a ameaça da castração vem pelas vozes, mas o menino será castrado se continuar amando a mãe, a mãe enquanto objeto