Combate ao sedentarismo REDACAO

Considerada a doença do século, o sedentarismo, advindo dos confortos da vida moderna tem atingido aproximadamente 14% dos adultos brasileiros de maneira completa, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Sáude. Assim sendo, caminhos para combater este problema estão sendo providenciados, ainda que de forma tardia, pelo governo e por milhares de empresas.
Ao contrário da concepção que a maioria das pessoas tem sobre o sedentarismo, a doença não é necessariamente associada a obesidade. Como prova, uma equipe liderada pelo professor de imagiologia molecular Jimmy Bell mostrou que mais da metade das oitocentas pessoas magras entrevistadas não praticavam nenhum tipo de exercício físico. No entanto, eles afirmam que a gordura interna pode ser facilmente quebrada por meio da atividade física associada a uma dieta equilibrada.
Partindo deste princípio, projetos como o Agita São Paulo promovem megaeventos com o objetivo de aumentar o nível de atividade física da população. Felizmente, não só este como vários outros projetos espalhados pelo mundo, tem atraído um imenso e sortido público infanto-juvenil, adulto, idoso, e divisões específicas, como as destinadas aos sedentários aparentemente magros.
Sob o mesmo ponto de vista, o Ministério da Sáude anunciou a implantação de quatro mil academias e espaços físicos de cunho público. Tais construções oferecerão subsídios para a prática de ginástica aeróbica, yoga, danças esportivas e capoeira com professores especializados. Além disso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda o hábito de trinta minutos diários destinados ao exercício físico durante cinco ou mais dias da semana.
Portanto, para que o aparecimento de doenças como a obesidade, diabete e hipertensão arterial sejam evitadas, destinar um tempo, ainda que curto, para por as articulações e músculos em movimento é bastante eficaz. Como suporte, o governo precisa continuar incentivando a educação física da população, construindo mais academias e