Cogeração e Trigeração em Portugal
Disciplina de Termodinâmica
2013/2014
“COGERAÇÃO E TRIGERAÇÃO EM PORTUGAL”
Cogeração e Trigeração em Portugal
ÍNDICE
1. Introdução
4
2. Cogeração e Trigeração
5
3. Tecnologias de Cogeração
8
3.1 Turbina a gás
9
3.2 Turbina a vapor
11
3.4 Ciclo combinado
13
3.5 Motor alternativo de combustão interna
15
3.6 Microturbinas
17
3.7 Células/pilhas de combustível
18
3.8 Motores Stirling
19
4. Tecnologias de Trigeração
4.1 Unidade produtora de água refrigerada
20
20
5. Instalações de cogeração e Trigeração em Portugal
22
6. Vantagens e Limitações da Cogeração e Trigeração
25
7. Conclusão
28
Bibliografia
29
Cogeração e Trigeração em Portugal
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Principio de Cogeração
5
Figura 2 - Sistema de Cogeração versus sistema convencional
6
Figura 3 – Principio do processo de Trigeração
8
Figura 4 – Processo em ciclo Aberto
9
Figura 5 – Processo em ciclo Fechado
10
Figura 6 – Diagrama P - v: Ciclo de Brayton
11
Figura 7 – Instalação com aplicação do Ciclo de Rankine
12
Figura 8 – Diagrama Pressão-Volume do Ciclo de Rankine
13
Figura 9 – Diagrama Geral de uma instalação de Ciclo Combinado
14
Figura 10 - Diagrama pressão – volume Ciclo Otto
15
Figura 11 – Diagrama de Pressão – volume Ciclo Diesel
16
Figura 12 - Esquema de um sistema Microturbina
18
Figura 13 – Sistema de Cogeração utilizando pilhas de combustível
19
Figura 14 – Diagrama P-V de um motor Stirling
20
Figura 15 – Princípio básico de uma turbina de frio por absorção
21
Figura 16 – Distribuição da potência total instalada de Cogeração em Portugal
22
Figura 17 – Instalações de Trigeração no sector terciário português
22
Figura 18 – Instalações da Climaespaço e rede de distribuição
24
Cogeração e Trigeração em Portugal
1. Introdução
A gestão dos