Coerção e suas implicações
Neurose e doença mental
Mecanismos de defesa contra coerção
As relações coercitivas fazem parte do cotidiano da sociedade. A coerção provoca estado de ansiedade no indivíduo que desembocam em comportamentos que por sua vez se reflete em padrões de comportamento negativos. Grande parte dos sujeitos ao adaptar-se a coerção passam a conviver, com esta, utilizando-se de mecanismo de defesa como forma de fuga ou esquiva. A esquiva, mesmo a mais bem sucedida, nem sempre resulta em uma solução permanente a determinados casos que veremos a seguir em que a esquiva classificam-se em condutas neuróticas ou de algum outro modo inadaptadas. Nem todo comportamento bizarro, neurótico, desadaptativo é fruto da esquiva.
Fobias
Medos anormais e específicos. As fobias se caracterizam pelas sensações de pânico incontrolável que são tomados pelos próprios pensamentos, ou seja, o indivíduo sente-se de certo modo impedido de executar funções básicas de suas relações sociais. Medos sumarizam observações sobre o comportamento. Um exemplo são pessoas que evitam desde pequenos grupos às grandes multidões. Se esquiva dessa contingência generalizando-a. Em uma investigação diagnóstica é possível verificar se o comportamento neurótico tem origem em choques passados, experiências dolorosas. Perturbadoras, embaraçosas ou intensamente desconfortáveis sofridas junto ao grupo social. A fobia é uma distorção cognitiva. A esquiva que se manifesta através da fobia tem início em circunstâncias realistas, choques, e poderá resistir por muito tempo mesmo perdendo sua função inicial. A análise do comportamento busca o tratamento dos atos de esquiva. A dessensibilização sistemática, tão bem sucedida, procura revertendo controle coercivo no ambiente atual do cliente.
Formação de reação
Quando somos provocados a agir formas que produzam conseqüências positivas ou conseqüências negativas. Quando somos impelidos a algo que