Cloretos
Determinação de Cloretos (Método de
Mohr)
01-02-2014
Índice
Resumo
-1-
Introdução Teórica
-3-
Descrição Experimental
-6-
Riscos e Segurança
-7-
Procedimento Experimental
-8-
Resultados Experimentais
-10-
Discussão e Conclusão
-13-
Bibliografia
-15-
-1-
Resumo
O objectivo de presente trabalho é determinar a quantidade de cloretos (em mg/L Cl-) presente em diferentes amostras (água subterrânea, para produção de água e de consumo, da torneira, da zona da Estefanilha, Setúbal.
A conclusão que se retirou em relação da análise das águas, foi que a água de consumo estava conforme o DL 306/2007, apta a ser consumida, enquanto a água destinada à produção (subterrânea) verificou-se uma Não Conformidade em Relação aos Cloretos.
Verificou-se também os parâmetros da Precisão e Exactidão (em confluência com o DL306/2007)
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Introdução Teórica
Os cloretos estão largamente distribuídos na natureza, geralmente sobre a forma de cloretos de cálcio, de sódio e de potássio. A maior percentagem encontra-se nos Oceanos.
A presença de cloretos em águas naturais pode ser proveniente das descargas de águas residuais urbanas e industriais e da intrusão salina. Também pode ser proveniente do próprio solo por dissolução do sal-gema.
Concentrações elevadas em cloretos na água aumentam a velocidade de corrosão dos materiais metálicos instalados nos sistemas de abastecimento, dependente das características da água, como por exemplo, alcalinidade, temperatura, pH, etc.. Esta situação pode conduzir a um aumento de concentração de metais na água distribuída.
O decreto-lei nº 306/2007, de 27 de agosto, que estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano, tendo por objetivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual contaminação dessa água, define um valor paramétrico para os cloretos de 250 mg/L.
Fórmula molecular/iónica ClTecnologias de tratamento