CLASSIFICA O DE SOLOS HRB INFRAESTRUTURA
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
GERSON ALMEIDA DE ANDRADE
INFRAESTRUTURA URBANA
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS HRB
Rio Branco-AC, 28 de outubro de 2014.
GERSON ALMEIDA DE ANDRADE
INFRAESTRUTURA URBANA
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS HRB
TRABALHO APRESENTADO NA DISCIPLINA INFRAESTRUTURA URBANA, MINISTRADA PELO PROF. FRANCILDO SILVA, COMO PARTE DA N2.
Rio Branco-AC, 28 de outubro de 2014.
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS HRB – HIGHWAY RESEARCH BORD – AASHTO - PARA FINALIDADES RODOVIÁRIAS
Classificação de solos que data da década de 1920 e que após a 2ª Guerra Mundial sofreu alterações quando foi normalizada pela AASHTO – American Association of State Highway Officials, que perduram até nossos dias.
É um sistema de classificação de solos de aplicação rodoviária baseado nos limites de Atterberg e na granulometria.
São apresentados 7 classes subdivididos em 11 grupos assim denominados:
A-1 subdividido em A-1-a e A-1-b;
A-2 subdividido em A-2-4, A-2-5, A-2-6, e A-2-7;
A-3;
A-4;
A-5;
A-6;
A-7 subdividido em A-7-5 e A-7-6.
As classes A-1, A-2 e A-3 tratam-se de materiais mais grossos, que apresentam de até no máximo de 35% de material retido na peneira 200 (0,075mm de abertura). Limitados em 15%, 25% e 10% para os grupos A-1-a, A-1-b e A-3 respectivamente.
Para as classes A-1 e A3 o IP – índice de plasticidade é limitado em 6% o que caracteriza materiais com predominância de não plástico (pedra britada, pedregulho e areias).
Já os grupos A-2-4 e A-2-5 o IP é limitado em 10%, os grupos A-2-6 e A-2-7 especifica um mínimo de 11% no IP. Na calsse A-2 considera-se o LL – limite de liquidez trata-se dos materiais: areias e areias argilosas ou siltosas.
Para as classes A-4, A-5, A-6 e A-7, tem-se no mínimo 35% de material passado na peneira acima e considera-se também tanto o IP como o LL. Tratam-se solos finos argilas e siltes.
É apresentado na figura 01 um roteiro expositivo de um processo