Cladograma de Área
Instituto de Biologia, Departamento de Genética e Morfologia.
Laboratório de Biologia Evolutiva. Disciplina: Introdução à Biologia
Evolutiva.
Atividade: Cladograma de àrea
A- Cladograma da área:
A
C
D
B
Massa de Terra
B- Táxon I, sistema de numeração parenthetica:
3
4
4
1
2
A
3
B
1
2
3,4
D
C
3,4
4,3,2,1
Massa
No cenário histórico as 4 espécies estava disposta na mesma massa de terra principal. Devido a ruptura causada pela distorção de 2 placas tectônicas. Essa fragmentação formou a área D e C. Na primeira área D ficaram disposta as espécies 1e
2 e na segunda área C ficaram as espécies 3 e 4. Que devido o surgimento de uma barreira geográfica como o surgimento de um rio, ou montanha, se dividiram em A e B, sendo que a espécie 3 ficou na área A e a espécie 4 na área B. A Filogenia é congruente com o cladograma de área pois a ordem de distribuição é compatível. Obseva-se que os dados são consistentes com a vicariância, pois se pode verificar que o processo o por meio da separação das espécies por meio de barreiras topográficas ou ecológicas.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA –
Instituto de Biologia, Departamento de Genética e Morfologia.
Laboratório de Biologia Evolutiva. Disciplina: Introdução à Biologia
Evolutiva.
C- Táxon II
7
8
7
5
Massa
6
6
8
5
5,6,7,8
A hipótese mais parciomiosa para explicar a distribuição da espécie seria a dispersão onde os grupos 5 e 6 migraram de local e após isso ocorre a falta do fluxo gênico entre as 2 populações 5 e 6 que foram formadas fazendo com que os que elas ficassem cada vez mais diferentes mantendo-se a barreira de tempo suficiente, levando a especiação das espécies a vicariância demonstrada a distribuição de um táxon da espécie 7 e 8 que devido a barreira topográficas.