Ciência da religião
Emile Durheim classifica os fenômenos religiosos em duas categorias, as crenças e os ritos. Para ele todos as crenças religiosas conhecidas apresentam um mesmo caráter comum, onde homens apresentam em duas classes que seriam o profano e o sagrado, tem por objetivo elaborar uma teoria geral da religião com base das instituições religiosas mais simples e mais primitivas. Enquanto que Marx faz critica a religião, por que de acordo com ele os homens cometem seus erros e se apoiam na religião para justificá-los. Marx faz um estudo critico da religião apoiado nas ideias de Ludwing Feuerbach, para quem a religião não expressa uma vontade divina, mas é um fruto do raciocínio dos dos homens. Weber defendi o condicionamento da religiosidade de salvação pela classe e pelo estamento. Enfatiza o renascimento e os métodos racional de salvação e condução da vida. Discute a religiosidade mágica e o ritualismo como devoção. Weber apontam os países que confessam ser protestantes ter um maior desenvolvimento capitalista e entre esses ter um maior número de capital. Durkheim com ideias revolucionarias, deu continuidade a ideia cotidiana de instituir uma religião de cunho secular, fundada em princípios morais que poderiam revigorar a sociedade moderna. O positivismo foi a corrente de pensamento que teve maior influencia sobre o método de investigação que ele elegeu como o mas correto para a coleta de dados, a fim de a Sociologia da religião ultrapassasse os obstáculos impostos pelas noções vulgares de afetatividade. Segundo Durkhein a religião é um conjunto de práticas e representações revestidas de caráter sagrado. Bourdieu faz um estudo dos progressos da divisão de trabalho religioso, sistematização das práticas e crenças religiosas, funcionamento do campo religioso. No campo religioso mostra que dentro da igreja obteve o mono polio do exercício legitimo do poder religioso,