Ciencias do meio ambiente

14) Materias como o concreto (usado na construção de casas e prédios), o asfalto (usado nas ruas e avenidas), a grande quantidade de gazes e poluentes que os carros e indústrias liberam na atmosfera absorvem uma grande quantidade de energia e liberam essa energia em forma de calor. A presença de prédios altos dificultam a circulação do ar e a perda de calor. A usência de vegetação diminui a evapotranspiração que também auxilia no aumento do calor.
Algumas medidas para a evitar o aumento de calor seria: o Plantio de árvores em grande quantidade nas grandes cidades; criação de parques e preservação de áreas verdes; diminuição e controle da emissão de gases poluentes pelos veículos e indústrias.
15) O Aquecimento global vai provocar uma queda na produção agrícola brasileira e pode piorar o já grave problema da fome em partes mais vulneráveis, sendo o Nordeste possível sofredor mais intenso.
As perdas nas safras de grãos, causadas pelas mudanças climáticas, poderão chegar a R$ 7,4 bilhões em 2020, dobrando para R$ 14 bilhões em 2070, de acordo com o estudo “Aquecimento Global e Cenários Futuros da Agricultura Brasileira”.
Os pesquisadores observaram que o aumento de temperatura pode provocar, de um modo geral, uma diminuição no Brasil de regiões aptas para o cultivo dos grãos. Com exceção da cana e da mandioca, todas as culturas sofreriam queda na área de baixo risco e, por conseqüência, no valor da produção.
A soja deve ser a cultura mais afetada. No pior cenário, as perdas podem chegar a 40% em 2070. O café arábica deve perder até 33% da área de baixo risco em São Paulo e Minas Gerais, apesar de poder ter um aumento de produção no Sul do país.O Milho, arroz, feijão, algodão e girassol sofrerão forte redução de área de baixo risco no Nordeste, com perda significativa da produção. A mandioca terá um ganho geral de área de baixo risco, mas deve sofrer graves perdas no Nordeste. A cultura da cana-de-açúcar poderá dobrar nas próximas décadas. Em contraste com essa