CIDADES COLONIAIS

Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Aluna: Ana Elise Rodrigues Curso: Turismo Turma: U
Disciplina: História

RESUMO CIDADES COLONIAIS

- Grande quantidade de homens juntos com casas uma do lado da outra.
- A condição financeira ditava ou a inveja ou o desprezo, sendo que as cidades reuniam os mais pobres, havia desordem e conflitos sociais.
- Comparações entre elas a de Marquês de Lavadio referente a Bahia “macacos” e “vermes”.
- Como continuação das tradições medievais, as cidades foram construídas em lugares altos e de difícil acesso, com vias estreitas e escuras, nas quais eram jogado todo tipo de lixo, dia e noite.
- Anchieta dizia que Salvador estava “mal situada num monte”
- Em 1610 francês Pyrard de Laval se queixava do difícil acesso e seu conterrâneo Froger dizia não haver uma rua direita.
- Salvador foi até 1763 capital da possessão portuguesa e magistrados administravam as colônias.
- Os lucros com o açúcar, influenciaram novas construções, sendo o Solar dos sete Candeeiros e o Solar do Unhão é um exemplo.
- Nos primeiros anos, foram construídas várias capelas, igrejas e o Colégio dos Jesuítas.
- A maioria dos sobrados levavam a praia.
- Luís dos Santos Vilhena dizia, Salvador tinha três praças, edifícios nobres, conventos e templos. Em torno das praças concentravam edfícios do governo e casas particulares.
- Nos bairros se encontravam, casa, igrejas e comerciantes. Vilhena se preocupava com as construções em terrenos impróprios.
- Várias quitandas substituiriam um mercado grande, onde negras vendiam vários produtos e as vendas vendiam produtos importados. - No Recife também devido a riqueza trazida pelo açúcar, se erguiam sobrados. Gabriel Soares de Souza definia o Recife no século XVI como simples povoado de “pescadores e oficiais de ribeira”.
- No século XVII, considerada por Frei Vicente do Sanvador, como porto mais frequentado do Brasil.
- Quando os Holandeses chegaram a antiga ilha de Antonio Vaz, era um vasto pântano