Cidade para pessoas

Por muito tempo a dimensão humana foi um tema ignorado para com o planejamento urbano, enquanto o aumento de vias para o tráfego de automóveis é um tema muito abordado e realizado nos dias atuais.

Porém com o melhoramento das vias urbanas, ira aumentar o trânsito, pois a população ira continuar

a usar e adquirir mais e mais automóveis e deixando de usar a conhecida mobilidade verde
(transporte público, bicicletas e deslocar- se a pé).

Uma política usada no país é em relação a baixa prioridade ao espaço público (áreas de pedestres, etc), que atualmente, as pessoas preferem morar em edifícios autossuficientes e isolados, que consequentemente deixa as cidades sem vida, menos segura.

A vida urbana atual é muito corrida, com compromissos, atividades obrigatoriamente necessárias, como por exemplo: trabalhas, ir a escola, esperar o ônibus, etc. E existe também as atividades opcionais que seria, olhar a cidade, caminhar, apreciar a vista, entre outras.

A atividade social mais usada em qualquer lugar é a observação das pessoas, ver o movimento, suas atitudes, pois "O homem é a maior alegria do homem" e temos necessidade de novas informações sobre pessoas e a vida em torno de nós.

No século XXI, os meios de comunicação se tornaram um importante meio de comunicação, porem não substituem encontros diretos, apenas ambos se complementam.

Capítulo 2:

O ponto inicial para se projetar cidades para pessoas, é a mobilidade e os sentidos humanos.
Por exemplo, ao planejar arenas, existe limitações do corpo humano a ser respeitada, que são os sentidos sensoriais (nesse caso, sentido de distancia: visão, audição e olfato), as arenas tem que ser projetadas para que os acentos fiquem ate 100 metros de distancia, que é um campo de visão que proporciona ver pessoas em movimento.

Ao olhar edifícios, o contato do prédio com a rua só se dá nos primeiros 5 pavimentos e para poder observar o restante do prédio, é preciso se afastar, pois quanto mais