Catequese Inclusiva
Evangelizar, integrar e relacionar-se com pessoas com deficiência, sempre foi um problema social e institucional e essa tarefa antes, era restrita à família ou a alguma pessoa que, por alguma razão, assumisse tal papel, como também, às instituições públicas ou privadas, mas agora espera-se que as dioceses, paróquias, comunidades de maneira geral incluam e evangelizem pessoas com deficiência que apresentem tais limitações?!
Refletir sobre os fundamentos da catequese inclusiva significa refletir sobre as características de nosso trabalho como evangelizadores (as), escolhidos (as) a dedo pelo Pai para desenvolver esta missão, antes mesmo do nosso nascimento (Jr 1,5).
Na Catequese Inclusiva, propõe-se uma forma de articulação entre eles diferente daquela à qual estamos acostumados.
Há, agora, dispositivos legais favoráveis à inclusão, com base nas leis, e a proposta da Catequese inclusiva, pela qual tenho a maior simpatia, apesar de todos os desafios que coloca para cada um de nós catequistas é considerar a relação entre as pessoas de forma interdependente.Embora nosso trabalho evangelizador e catequético, siga o exemplo de Jesus, através do nosso chamado ser Catequista, aprendemos com elas e nos aperfeiçoarmos a ser o (a )a catequista que o Pai espera que sejamos.
Todas essas considerações são importantes, quando analisamos a questão da Catequese Inclusiva. Se aceitamos pessoas deficientes em uma catequese, e a tratamos com preconceito, teremos a exclusão da inclusão, uma farsa de inclusão mesmo no interior da igreja. Nas classes, onde são ministrados os encontros de catequese, exige uma atenção por parte dos (as) catequistas, mais individualizada para com os catequizandos com deficiência, pois o objetivo, é evangelizar a turma toda.
Na Diocese de Santo Amaro, há a Pastoral da Pessoa com Deficiência, da qual eu coordenei, e uma das linhas de ação desta pastoral, é trabalhar na linha da catequese, e elaborei