CASO ELIZABETH

Apresentação do caso
Identificação sobre o que desencadeou a histeria
Processo terapêutico

TÓPICOS:
1. Nome, idade, com quem mora e como chegou até Freud;

2. Histórico familiar (focar no vínculo com o pai);

3. Identificação do que desencadeou a histeria (lembranças, sentimentos, cunhado, perna do pai);

4. Processo terapêutico:
I. Sensações físicas como símbolo das mentais - conceito de histeria
II. Hipnose profunda - não deu certo com ela
III. Pressão na cabeça (ela tinha mais fidelidade ás lembranças que vinham na sua mente, aí surgiu a lembrança do namorado.)
IV. Ele buscou pelas primeiras causas das dores histéricas (contrastes entre sentimentos de alegria (rapaz) e agravamento do estado do pai (tristeza), constitui um conflito, situação de incompatibilidade; resultado desse conflito; representação erótica recalcada, e o afeto foi utilizado para intensificar ou reviver a dor física (mecanismo de conversão com finalidade de defesa).
V. Ele tenta encontrar as causas das dores, antes, durante ou depois da morte do pai. Deduziu ser sem causa psíquica.
VI. Hipótese de excitação psíquica em dor física. (perna do pai)
VII. Período de ab-reação (falar conceito de ab-reação e relacionar com o caso).
VIII. Perna direita X perna esquerda
IX. Abasia associada à uma paralisia baseada na simbolização
X. Novos métodos: provocar o surgimento de imagens e ideias através da pressão sobre a cabeça. Com isso Elizabeth passa a ter lembranças em tempo cronológico
XI. Elizabeth cria resistência pela pressão sobre a cabeça, e acaba omitindo lembranças que julgava não ser importantes
XII. Freud conclui a causa das dores, através da ab-reação: Elizabeth desejava encontrar alguém como o cunhado, e viver uma história de amor semelhante à se sua irmã falecida. Com a morte da irmã, surge a possibilidade dela ficar com o cunhado
XIII. Conversão bem sucedida: Elizabeth poupava-se da dolorosa convicção de que amava o cunhado, induzindo dores físicas em si. Nesse momento de convicção