Caramuru, Frei José de Santa Rita Durão

767 palavras 4 páginas
Primeira Etapa: Nessa etapa, privilegia-se a literatura brasileira em seus primórdios e o olhar sobre o Brasil, tanto do ponto de vista do europeu colonizador como do próprio brasileiro. Cumprem essa função o diálogo estabelecido ente os que aqui chegaram primeiramente, Pero Magalhães Gândavo e José de Anchieta, e o escritor de Caramuru, Frei José de Santa Rita Durão, do século XVIII. O cinesta Guel Arraes, em Caramuru: a invenção do Brasil, apropria-se de vários textos canônicos da nossa tradição literária e propõe uma abordagem irônica, bem-humorada e crítica do período colonial brasileiro. -Caramuru, Frei José de Santa Rita Durão.
-“História da Província de Santa Cruz”, de Pero de Magalhães Gândavo; “A Santa Inês”, de José de Anchieta. In: Crônicas do Descobrimento. Antônio Carlos Olivieri e Marco Antônio Villa (Orgs.). São Paulo: Ática, 2007.
-Caramuru: a invenção do Brasil. Filme. Direção Guel Arraes. Produção: Globo Filmes. Brasil, 2001, cor, 85 min.
-Felicidade Clandestina. In: Felicidade Clandestina. Clarice Lispector.

Caramuru, “Frei José de Santa Rita Durão”
Este poema clássico de Frei José de Santa Rita Durão data de 1781. Ele pertence ao gênero épico e apresenta elementos bem tradicionais, já que resgata o antigo estilo dos poemas estruturados em 10 cantos e em oitava rima. A obra enfoca o triunfo de uma figura mítica do passado colonial brasileiro, o qual simboliza também o êxito de um país.
A trama se baseia em um evento verídico. O protagonista é Diogo Álvares Correia, um náufrago lusitano que se transformou em líder dos indígenas da tribo tupinambá, sediada na Bahia. Conta a história que ele ajudou a criar a cidade de Salvador. Esta obra confere tons de ficção à trajetória real de Diogo em nosso país, desde o instante em que sua embarcação afundou até a hora em que assume o posto de funcionário do governo de Portugal, logo depois de se deparar com os representantes da capitania baiana.
Tudo que se sabe ser verídico nesta história é

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