CAPITÃO AMÉRICA X HITLER: O ANTI-NAZISMO NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS DO SENTINELA DA LIBERDADE ABRIL DE 1941

3192 palavras 13 páginas
Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo - 23 a 26 de agosto de 2011

Eixo Temático
Quadrinhos e História

CAPITÃO AMÉRICA X HITLER: O ANTI-NAZISMO NAS HISTÓRIAS
EM QUADRINHOS DO SENTINELA DA LIBERDADE ABRIL DE 1941
Carlos Eduardo Boaretto Pereira (carlos_botto@yahoo.com.br)
Mestrando em História, Unioeste, Marechal Cândido Rondon, Paraná. Brasil

Resumo
Este artigo é parte das discussões propostas do Segundo Capítulo do meu trabalho de conclusão de curso (TCC) “O nascimento do Sentinela da Liberdade: as histórias em quadrinhos do Capitão América como propaganda estadunidense na Segunda Guerra
Mundial” em que discuto a primeira aparição de Hitler nos quadrinhos do Capitão América na revista número 2 de Abril de 1941.
Palavras Chaves
Capitão América, Segunda Guerra Mundial, Hitler, HQ, ideologia
Abstract
This article is part of the discussions proposed in the Second Chapter of my work on the completion of the course "The birth of the Sentinel of Liberty: the comics Captain America as
U.S. propaganda in World War II" in which I discuss Hitler's first appearance in comics
Captain America magazine in number 2 April 1941.
Keywords
Captain America, World War II, Hitler, HQ, ideology

Introdução
O objetivo desse artigo é apresentar parte das conclusões que obtive ao fazer a análise das primeiras histórias do Capitão América de Março e Abril de 1941, mais especificamente a história em que os autores dessa revista retratam pela primeira vez o líder nazista, Adolf Hitler. Minha intenção foi de entender essas histórias em

Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo - 23 a 26 de agosto de 2011

quadrinhos como transmissoras de ideologia, tendo em vista a analise de seu enredo Revisão de Literatura
A intenção foi entender essas histórias em quadrinhos como transmissoras de ideologia em uma perspectiva marxista, utilizando como referencial os autores Ariel
Dorfman e Armand Mattelart com o livro “Para ler o Pato Donald”, Manuel Jofré e
Ariel

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