Capitulo 7 Resumo

ALUNAS: Caroline Seixas, Fernanda Manosso, Thamy Himoski e Thuany Niedzwiedz

RESUMO DO CAPÍTULO 07

REUTILIZANDO ESTRUTURAS EM VEZ DE REORGANIZAR

REUTILIZANDO ESTRUTURAS EM VEZ DE REORGANIZAR
Companhias conferem “autonomia ” a seus funcionários, mas rapidamente ficam temerosas de que aqueles aos quais conferiram o poder de fato o assumam, sendo assim retornam ao modelo máquina-engrenagem de estrutura organizacional.
Cada uma dessas oscilações cria um ciclo desestabilizador e sofrido que aguça todas as características da síndrome da mudança repetitiva, deixando os funcionários mais cínicos e provocando assim dois episódios de caos decorrente de mudança: um quando as estruturas que guiam o processo são destruídas e outro quando são recriadas e substituídas. Causando por parte de cada oscilação um desgaste dos funcionários que precisam seguir processos sem interrupção e ao mesmo tempo em que destroem e recriam repetidamente as estrutura por qual são governadas.
Embora os lideres encontrem dificuldades em evitar essas oscilações, os funcionários as colocam como dolorosas quando ocorrem em meio a um cenário de mudança massiva.
O QUE RECOMBINAR
Elementos estruturais que os lideres encontram na corporação que podem ser reutilizados e recombinados para conduzir processos, os organogramas de caixas e linhas funcionam bem para retratar a estrutura organizacional e destacar três tipos de recombinantes: colocando no organograma formas diferentes para cada unidade interdeparmentais, níveis hierárquicos, divisões, departamentos e assim por diante, pode-se remanejar e ou recombinar tanto as caixas como a estrutura.
Mais uma forma de recombinante está na estrutura onde encontramos linhas do diagrama organizacional de caixas e linhas, com a possibilidade de recombina-las entre linhas verticais para proporcionar a comunicação e coordenação bidirecional entre superiores nas caixas do topo da hierarquia e os subordinados e linhas horizontais representando canais de comunicação