capitalismo

Capitalismo

Sociedade industrial e capital ismo não são sinônimos, mas estão interligadas. O capital ismo surgiu com o processo de industrialização. Compreendem a produção em massa, e a padronização da produção. O capi tal ismo é um sistema, o mesmo é oposto ao social ismo.
Spencer opunha a sociedade industrial (produtores) e a sociedade mi l i tar (di tadura). Do ponto de vista de Saint-Simon, a sociedade industrial , caracterizava-se pela ascenção dos comerciantes, dos industriais, dos assalariados e dos di rigentes de comércio e industrias.
Para M arx, o advento do capi tal ismo caracterizou-se por uma emancipação dos produtores, l iberados de restrições cul turais, econômcas e pol í ticas. A relação entre empregadores e empregados se encarna no salário.
A emancipação econômica é indissóciável de um processo de transformação profunda da sociedade pol í tica. Di rei to de contratar, comprar e vender em condições iguais para todos.
Nem a l iberdade fi losófica do homem capi tal ista, nem a retidão das escolhas que ele é levado a efetuar na qual idade de agente pol í tico e econômico, não eram assegurados pela trí pl ice emancipação do capi tal ismo, gerando um desenraizamento dos camponeses e artesãos
(transformados em proletários).
O progresso econõmico ul terior, a longo prazo, eleva o nével de vida das categorias.
Não há um “empobrecimento” das massas, e sim, uma ascenção desigual . O processo capi tal ista caracteriza-se por sua capacidade de exclui r uma parte mais ou menos grande da população. Pelos olhos da ideologia igual i tária, toda desigualdade é uma injustiça. A organização capi tal ista é injusta por duas razões uma pela sociedade baseada em classes e outra baseada em classes e outra em lucro. A classe capi tal ista evoluiu com duas classes, uma de força de trabalho e outra dona dos meios de produção.
A s interpretações revisionistas destaca a evolução insti tucional das sociedades capi tal istas.
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