CABRAL

3966 palavras 16 páginas
1- Defesa intelectual: histórico...
Segundo Cabral (2011) a palavra deficiência intelectual significa aquele que era nomeado de pessoa com deficiência mental, vocabulário que ainda é encontrada em alguns livros científicos e de divulgação sobre o conteúdo, assim como nas leis que abordam sobre os direitos e deveres dessas pessoas. A mudança desse vocabulário que designa o referido conjunto de pessoas, segui a história da deficiência como uma maneira de tentar reduzir os pensamentos grosseiros que impregnavam as eleições e também de necessitar sobre os conceitos da deficiência. Contudo, os problemas e os obstáculos dessas pessoas insistem; o que evidência ser pouco eficientes a simples alteração de vocabulário.
Em textos mais antigos é comum encontras ainda outros termos, como: pessoa deficiente mental, retardado, pessoa com retardo mental, excepcional, idiota, entre outros tantos que, com o passar do tempo, foram caindo em desuso e sendo substituídos sistematicamente por formas que pareciam atender às concepções da sociedade vigente, em cada época, sobre a deficiência (CABRAL, 2011, p. 14).

Cirilo em seu conhecimento sobre deficiência mental, mostra análise marcante relacionado a uso de nomenclaturas e seus próprios conceitos; aliás, lembra que a palavra “idiotismo” utilizado primeiramente pelo médico Philippe Pinel, e o designa como uma oclusão das faculdades mentais e afetivas da pessoa, apontando que o idiota apenas seria eficiente de progredir uma vida vegetativa. Remonta também ao médico francês Jean Itard, que conseguiu seus estudos contemporaneamente a Pinel, fazendo a utilização da mesma nomenclatura: “idiotismo”, porém concluindo a deficiência como um defeito global apresentado logo nos primeiros anos de vida. A desigualdade de Pinel e Itard, é que Pinel acreditava na irreversibilidade do quadro e Itard sugeria a presença de tratamento ligado ao ensino de regras de convivência e de ensinamento simples, que apresentaria uma recuperação parcial (2008 apud

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