Cabelo
O cabeleireiro é antes de mais nada um psicólogo nato. Ele vai conhecendo os seus clientes na medida em que vai convivendo com eles. Tudo que uma cliente não pode dizer ou descarregar em seu lar ou serviço deixa extravasar ao seu cabeleireiro. É patente que o cabeleireiro deve ser mais eclético o possível, ou seja, conhecer todos os assuntos do dia (política, saúde e atualidades) sem se quer ter freqüentado um curso superior. Baseado nesse princípio é que vamos delinear regras fundamentais que deverão ser seguidas pelos profissionais para que possam transformar o seu salão em um segundo lar para a cliente com as vantagens de que ali ele tem a palavra final.
OS DOTES FÍSICOS DO CLIENTE
Usando de honestidade, o profissional deverá realçar os dotes físicos do cliente e nunca deixar transparecer qualquer reação negativa ou de espanto quando se deparar com qualquer defeito que o mesmo tenha, pois estas pessoas possuem o psicológico fragilizado. Não faça comparações com a sua fisionomia e tenha cuidado ao se referir a idade, ou seja, se não quiser ser desonesto, calcule a idade dentro de dois prismas: levar em consideração a aparência e o que ela deve ter baseando-se na idade dos filhos, tempo de casamento e outros indícios. Chamamos a isso de calculo de idade de vivencia.
A SUA OPNIÃO NA HORA DA “CRISE”
Um certo dia sua cliente entra pela porta com aquela expressão de tristeza devido aos problemas enfrentado no dia-a-dia em casa ou no serviço e começa a desabafar. Você como bom amigo irá apenas ouvir sem dar nenhum palpite, pois é como no ditado “Se conselho fosse bom não seria dado, seria vendido”.
A OPNIÃO DO CLIENTE
A ética profissional de qualquer ramo de negócio diz – “O cliente é quem manda e sempre tem razão” e sendo assim o profissional deve acatar a opinião do mesmo, devendo, no entanto ter precaução e coerência. Se surgir uma cliente em seu salão com uma revista especializada de penteados e cortes,