BRUTALISMO

1629 palavras 7 páginas
ZEIN, Ruth Verde. Brutalismo, Escola Paulista: entre o ser e o não ser.

O termo brutalista pode trazer diversos usos e ambiguidades, entretanto, é tarefa inadiável quando se pretende empregá-lo para qualificar certa arquitetura paulista dos anos 1950-70. A frase arquitetura Brutalista na maioria das vezes no remete a somente um pensamento. Material aparente e bruto, porem este é somente mais uma característica dessa nova arquitetura que agora crescia no Brasil. Este elemento marco na arquitetura Brasileira teve seu auge no século XX, quando era possível sair as ruas e ver elementos brutalistas entrelaçados na arquitetura moderna. Colocar a Escola Paulista Brutalista e a arquitetura m si no seu tempo, é uma dada consequência que não pode ser inevitável na sua relativação e na vontade de compara-la com diversas tendências que já se passaram e que virão. Temos um problema bem enfatizado no Brasil, a caracterização da nossa identidade cultural, porém não é a arquitetura Brutalista (embora fosse um dos símbolos marcos do século XX) a devolver, ou começar a dar origem da nossa identidade cultural e arquitetônica. Porém o reconhecimento da autonomia arquitetônica da Escola Paulista Brutalista é bem enfatizado e forte, ainda não mostrando nossa identidade de cunho regional e/ou nacional, mas aposta na possibilidade que ela pode ser um constructo, fácil de ser revisado e atualizado em diversos meios em um período temporal, resultaram em distintas aproximações à idéia de identidade nacional brasileira – que pelo teve na Arquitetura, menos até meados do século XX, um importante fator para a sua caracterização. Ao estudarmos a arquitetura da Escola Paulista Brutalista, temos como foco principal a arquitetura que pretende-se indicar as hipóteses, analises e conclusões que todo o conjunto da obra se impõe. Segundo Ruth Verde Zein, dentre as principais particularidades desta tendência estão, consecutivamente, a preferência pela solução em monobloco; a relação do edifício

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