Brasil no cenário mundial agricola
Durante as duas décadas finais do século XX, o Brasil assistiu a uma brutal evolução na sua produção agrícola: em uma área praticamente igual à do início dos anos 80, a produção praticamente dobrou no final do século.
Em 2010, a OMS aponta o país como o terceiro maior exportador agrícola do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e União Europeia
Vários fatores levaram a este resultado, tais como a melhoria dos insumos utilizados (sementes, adubos, máquinas), as políticas públicas de incentivo à exportação, a diminuição da carga tributária (como, por exemplo, a redução do imposto de circulação, em 1996), a taxa de câmbio real que permitiu estabilidade de preços (a partir de 1999), o aumento da demanda dos países asiáticos, o crescimento da produtividade das lavouras[62] e outros componentes, como a intercessão governamental junto à OMC para derrubar barreiras comerciais existentes contra produtos brasileiros em países importadores.[64]
Em 2005, a agricultura brasileira ocupava o primeiro lugar na produção e exportação de açúcar (42% da produção mundial), etanol (51%), café (26%), suco de laranja (80%) e tabaco (29%); segundo maior produtor e exportador de soja em grãos (35% da produção mundial) e soja em farelo (25%); no milho era o quarto maior produtor, e terceiro maior exportador (com 35% da produção), segundo dados da USDA’s Foreign Agricultural Service and Global Trade Information Services data[136] eu quero tchu eu quero tchaaa
Segundo relatório da OMC referente a 2010, apesar de 80% da produção de grãos estar em áreas temperadas, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de exportação em produtos como açúcar, café, suco de laranja, tabaco e álcool; e o segundo lugar em soja e milho
O IBGE divulgou dados referentes a 2004, os quais mostram o peso do setor na economia brasileira[2]:
• foi responsável por 37% dos empregos;
• importou o equivalente a R$ 4,8 bilhões, e exportou R$ 39 bilhões;
• dentro do