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A unidade de tração combinada reúne os melhores recursos dos dois tipos mencionados. Tanto o motor de combustão interna quanto o motor elétrico pode alimentar o carro. Um computador no carro determina qual usar em qual momento. O motor elétrico é o principal motor em velocidades mais baixas. Em velocidades mais altas, se for necessária uma potência extra, ou se as baterias precisarem ser recarregadas, o motor de combustão interna assume. Isso torna o consumo de gasolina mais eficiente.

Também existem diferentes níveis de hibridez. Um híbrido total, como o Toyota Prius, ou o Ford Escape, roda com o motor de combustão interna, o motor elétrico ou ambos a qualquer momento. Isso resulta em um consumo de gasolina consideravelmente menor e, consequentemente, emissões significativamente reduzidas. Um híbrido assistido utiliza o motor elétrico para ajudar o motor de combustão. Isso também reduz o consumo de gasolina consideravelmente. A Honda utiliza esse sistema em seu Civic híbrido. Um híbrido leve utiliza o motor elétrico como um impulsionador de potência para o motor de combustão, mas o motor elétrico jamais pode ser usado sozinho. O híbrido Saturn Vue é um híbrido leve, com um consumo de gasolina ligeiramente reduzido.

Volvo plug-in hybrid vehicle
Foto gentilmente cedida por Volvo Cars of North America
A fabricante de automóveis sueca Volvo está entre as empresas que estão desenvolvendo híbridos plug-in.
As baterias são um importante componente do híbrido. Os modelos atuais utilizam baterias níquel-hidreto metálico, que são significativamente mais caras que as baterias de automóveis típicas. Em função disso, as montadoras fornecem garantias extras de 128.750 a 160.950 km para as baterias.

Ainda em fase de desenvolvimento estão os veículos elétricos híbridos plug-in (PHEVs). Fabricantes do mundo todo estão trabalhando em híbridos que precisem de muito pouca gasolina. Eles utilizam baterias maiores e, portanto, conseguem rodar mais com o motor elétrico. Eles