Bioética

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Agostinho de Hipona, ou Santo Agostinho é o nome popular, como era conhecido o filosofo e doutor da igreja católica Aurelius Augustinos, nasceu em Tagaste na África. O pai de santo Agostinho que bancava seus estudos, seu nome era Patricio, sua formação era liberal possibilitando a este exímio doutor da igreja a toga e ou docência. Enquanto rapaz novo não gostava da língua grega, sendo que isso afetou, de certa forma, sua formação, pois as obras filosóficas de Agostinho, em sua grande maioria, não tem similar no latim. Ele, antes de se converter, era um boêmio, realizava-se ao descumprir as regras estabelecidas, isto se dá desde a sua adolescência. Nunca se casou, mas mesmo assim teve uma espécie de relacionamento que resultou num filho que morreu ainda adolescente.
Dado o falecimento de seu pai, retornou para Tagaste, mas por ali não permaneceu muito tempo, partindo então para Cartago, com a finalidade especifica de dar aulas de retórica. Seus alunos eram um tanto quanto rumorosos, pois estudavam apenas porque seus pais queriam, e não por vontade própria, foi então para Roma, onde os estudos eram levados mais a serio, mas o pagamento de seus honorários não, foi nesse aspecto que se desiludiu mais uma vez. Ainda jovem Agostinho relacionou-se com o Maniqueísmo, sendo que havia questões nesse contexto que o inquietava, das quais muitas delas permaneceram, mesmo depois do encontro com Fausto (líder maniqueu).
Em seguida vai embora para Roma, mas não deixa e lado o maniqueísmo, mas então encontra-se com Ambrosio que, segundo Agostinho, tinha uma boa fala e é eloqüente, foi onde ele o aconselhou a se converter a fé católica, mas mesmo assim, ainda não estava dado por completo sua conversão quando Agostinho ouve em seu jardim uma voz que diz: Toma e Lê, e pegou a biblia e leu a seguinte parte do livro de Romanos: “Não caminheis em glutonarias e embriaguez, não nos prazeres impuros do leito e em leviandades, não em contendas e emulações, mas revesti-vos de Nosso Senhor

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