Biossegurança em Saude

Uberlândia, 12 de Novembro de 2014.

Precaução por Aerossóis.

A transmissão por aerossóis é diferente da transmissão por gotículas.
A transmissão por aerossóis ocorre através da fala, tosse e espirros, através de partículas inferior a cinco micras que podem permanecer suspensa no ar por longos períodos de tempo, dispensando-se com maior facilidade a grandes distâncias, podendo ser inaladas e causar infecção em individuo suscetível.
Poucos micro-organismos são capazes de sobreviver nestas partículas, e precauções especificas são necessárias, inclusive cuidados especiais com o ambiente.
A precaução por aerossóis são utilizadas na suspeita ou confirmação de: tuberculose pulmonar ou laríngea, varicela, herpes zoster disseminado ou com lesões extensas em pacientes imunossuprimidos, situações especiais (influenza aviaria e gripe A durante procedimentos em vias aéreas).

Paramentação para Precaução por Aerossóis.

Luvas: Toda vez que houver manipulação de sangue e secreções.
Avental: quando houver possibilidade de contaminação.
Mascara N-95: coloca-lá sempre que entrar no quarto.
Óculos: quando houver possibilidade de contaminação.
Toca e pró- pé.

Medidas de Precaução com Aerossóis.

O quarto obrigatoriamente deve ser privativo, com portas sempre fechadas. De forma ideal devem dispor de sistema de ventilação com pressão negativa de trocas de ar (6/6 horas) para o ambiente externo (longe de calçadas, janelas que podem ser abertas).
Transporte do paciente: evitar, mas quando necessário o paciente deverá sair do quarto utilizando mascara cirúrgica.
Higienização das mãos: obrigatório antes e após manipulação com o paciente.

Observação: Lembrando para que haja melhor desempenho em suas funções, independentes de qualquer precaução sempre deveram seguir as normas e leis do hospital, utilizando corretamente os EPIs.

Herpes- Zoster.
È uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é