biossegurança em centro de estetica

Este contexto mostra o quanto a busca pela beleza tem aumentado nos últimos anos, busca pelo corpo perfeito, cabelo perfeito, um conjunto de beleza onde nada pode faltar. Com esse crescente aumento surge também os riscos, os resultados indesejáveis, as contaminações e ate mesmo procedimentos de risco. Com o surgimento desses agravantes o Ministério da Saúde criou a Comissão de Biossegurança, e logo em seguida veio a preocupação de criar normas de leis que fossem regulamentadas e respeitadas.
As atividades realizadas nos centros de estética favorecem a transmissão de micro organismos e doenças contagiosas como: herpes simples hepatite b, hepatite c, gripe, resfriado, tuberculose e ate mesmo HIV. Essas transmissões se dão pela falta de fiscalização frequente nos centros de estética, pois com a criação das normas de biossegurança as quais são um conjunto de ações voltadas para a prevenção e proteção do profissional de estética. Essa proteção é feita pelo uso dos EPIS, os quais são equipamentos de proteção individual que são: avental, luvas, gorro, mascaras, óculos de proteção, e ainda os descartáveis usados nas clientes que evitam vários tipos de contaminação. Se todos os centros de estética fossem fiscalizados regularmente se adequassem as normas exigidas, as quais são simples e o custo beneficio é muito bom, a realidade vivida hoje seria bem diferente. É lamentável dizer, mas há muitos esteticistas que não tem preparação adequada para trabalhar, as vezes atuam em locais sem higiene, sem pia para fazer a lavagem das mãos, banheiro, compartilham as toalhas entre as clientes, os lençóis, favorecendo assim a ploriferação de bactérias e fungos. E Isso acontece por falta de fiscalização e com isso o numero de pessoas que são contaminadas ate com HIV pelo uso de pinças, alicates, agulhas, e todo material que deveria ser