Bioseguridade em Aviarios

Biossegurança em Aviários

Nos tempos onde a voga e melhoramento genético dos hibridos ou linhagem que em suma refletem o desenvolvimento tecnológico, na busca da maximização dos lucros, contudo diante em face a estes avanços, esquecemos as boas práticas fundamentadas na prevenção e higiene.
O agronegócio avícola caracteriza-se por possuir unidades produtoras próximas as cidades, onde os proprietários, em geral, são pequenos ou médios produtores rurais que atuam em parceria com as empresas privadas, denominadas de integradoras. Nas unidades produtoras a população de animais alojados varia de 12000 a 27000 aves por galpão, estando sujeitas, à prejuízos por fatores ambientais (temperatura, umidade) e fatores sanitários (salmoneloses, NewCastle, micoplasmoses entre outras) que aumentam o risco em virtude da alta concentração de aves por metro quadrado.
Neste contexto (avicultura e do veterinário) a Biossegurança (biosseguridade) procura minimizar as perdas, lançando mão de normas e procedimentos que visam a prevenção de introdução de agentes patogênicos que possam afetar a saúde, o bem estar e o desempenho zootécnico das aves.
Por outro lado a visão do conceito de biossegurança seria o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. (Comissão de biossegurança da Fundação Oswaldo Cruz).
1976 Primeiras diretrizes de biossegurança National Institute of Health

Métodos

Variam conforme a região e em função da densidade de animais silvestres:
No deserto sem pássaros
No polo norte cuidado com os ursos, (cercas)
Nas montanhas as águias, vento, inclinação
Tipo de criação
Avós e Bisavos
Matrizes
Nenhum método é 100% eficaz

Visão econômica

A implementação de um bom plano de biossegurança