Bioluminescencia dos coleopteros

980 palavras 4 páginas
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Câmpus Aquidauana Unidade II
Ciências Biológicas 4º semestre
Profª Drª Alice Maria Derbocio
Acadêmicos: Maike P. Ledesma e Marco Aurélio de Lara

Bioluminescência dos Coleopteras
Os insetos têm uma grande importância ecológica no ambiente terrestre (Barnes ET al.,1996). A ordem Coleoptera abrange o maior número de espécies conhecidas e compreende os insetos denominados vulgarmente de besouros (Lara, 1992), a ordem Coleoptera contém as famílias mais abundantes de insetos bioluminescentes: Lampyridae (vaga-lumes ou pirilampos), Elateridae (tec-tecs ou tucos ) e Phengodidae (trenzinhos ou bondinhos ). Essa bioluminescência atende uma demanda de necessidades como reprodução, onde as fêmeas se atraem pelos machos mais luminosos, predação, sobrevivência, camuflagem, mimetismo, dentre outros.
Os lampyridaes compreendem cerca de 2000 espécies, encontradas desde as regiões de clima temperado até os trópicos onde são mais abundantes. Durante as noites quentes do verão os machos brilham a procurando das fêmeas para reprodução, essas que se encontram entre as folhagens e responderão aos machos através de sinais luminosos idênticos. Se a fêmea não quiser copular, emitirá sequencias de brilhos não correspondentes aos do macho.

Já os Elateridae conhecidos por “pirilampos”, apresentam duas vesículas localizadas uma em cada lado externo na região acima do prótorax. Assim como nos Lampyridaes essa luz serve para seleção sexual, porém a luminescência destes besouros é continua e não lampejante como dos Lampyridaes.

Os Phengodidaes possuem dois pontos de luminescência amarelo-esverdeada em cada seguimento abdominal, sendo mais desenvolvida nas fêmeas.

Esses brilhos podem ser confundidos em alguns indivíduos, pois a luz emitida por algumas espécies podem ser resultados de ingestão ou infecção por outros organismos luminescentes, como algumas bactérias. A luz desses organismos é regulada por órgãos especializados que

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