bio ii

Na área da mecânica insdustrial, existem diferentes processos de usinagem como torneamento, aplainamento, fresamento, furação. E essas diversas formas de usinar acarretam a sobra de resíduos sólidos e o uso de lubrificantes. Com essas operações de usinagem o operador produz a forma desejada da peça por meio da remoção de áreas selecionadas. Nesse processo, uma quantidade de material é removida com auxílio da ferramenta de corte, produzindo o cavaco, que é a parte da peça removida. Utiliza-se também para esse processo de usinagem os fluidos de corte na zona de contato entre a peça e a ferramenta, para facilitar o corte. E o que fazer com esses cavacos, estopas já usadas e lubrificantes de forma que não cause um dano ambiental?? Os fluidos de usinagem, quando descartados inadequadamente, acabam atingindo o solo, o ar, a fauna, a flora e os recursos hídricos, causando sérios prejuízos ao meio ambiente. Hoje em dia nas industrias um grande desafio é a tentativa de redução do uso de fluidos para usinagem. O correto é encontrar uma maneira para que a produção desses resíduos seja menor e encontrar uma maneira para que a eliminação desses resíduos seja feita de uma forma que não afete o meio ambiente.

Para obter uma lubrificação efetiva, o fluido de corte precisa atingir a interface peça-cavaco, com a formação de uma camada molecular. Na prática, costuma-se aplicar muito mais lubrificante do que realmente é necessário. Este fato justifica a hipótese de se utilizar pequenas vazões de lubrificante em processo de usinagem.
Os métodos de aplicação poder ser:
a) Gotejamento: pequenas gotas de emulsão são lançadas na zona de interface ferramenta - cavaco. Neste método, predomina a simplicidade do dispositivo, que pode ser o mesmo utilizado na aplicação por jorro.
b) Spray: o refrigerante é aspirado por uma corrente de ar criada por efeito Venturi e levado á superfície ativa como uma mistura. Nesse sistema, as vazões são consideráveis (da ordem de 0,5 a 10 L/h).