Bibliografia de paul tilich

1097 palavras 5 páginas
Há alguns anos atrás a religião ou a espiritualidade mantinha um certo respeito, não era banalizado como nos dias de hoje onde ter alguma religião é simbolismo de pessoas fracas, doentes ou ate mesmo desonestas que se escondem atrás de uma mascara chamada religião. Todos eram educados para ver e ouvir sobre do mundo religioso, e a conversa cotidianamente, delicada, fio que sustentava visões de mundo, confirmava, por meio de relatos de milagres, aparições, visões, experiências místicas, divinas e demoníacas, que este é um universo encantado e maravilhoso no qual, por detrás e através de cada coisa e cada evento, se esconde e se revela um poder espiritual.
A religião é ditada desde muitos anos, com a predominância da Igreja católica, mas com o passar do tempo e motivações humanas foram criadas outras religiões, com algo muito interessante por trás de tudo a marca de todas as religiões, por mais longínquas que estejam umas das outras: o esforço para pensar a realidade toda a partir da exigência de que a vida faça sentido. Porem mesmo com este parâmetro em comum, muitas coisas foram mudando com o crescimento de tantas religiões, alem da banalização junto com ela o desaparecimento de milagres, a pureza da adoração. Onde se cria um abismo entre o homem e o céu, explicado na distância entre conhecimento e experiência.
Porem a religião é criado pelo homem, como uma forma de se criar e dar importância ou valor a algo, para tentar afastar seus medos e de alguma forma tentar fazer com que o mundo tenha uma referencia para que a vida não seja tão obscura e fria.
A religião tenta fazer sentido as coisas invisíveis, fazendo um paralelo entre o mundo real e algo sobrenatural, como? construída pelos símbolos que os homens usam, como por exemplo o pão na hora da ceia que se “transforma” no corpo de Cristo. É verdade que os homens não vivem só de pão. Vivem também de símbolos, porque sem eles não haveria ordem, nem sentido para a vida, vislumbrado a maneira pela qual a

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