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Fundação Comunitária Educacional e Cultural de João Monlevade
CENTRO TECNOLÓGICO DR. JOSEPH HEIN
João Monlevade – Minas Gerais

Sinterização
Projeto HPS

Componentes: Bianca Priscila Rioga Nicolau.
Itallo Augusto Ferreira Araújo.
Orientador: Georges Demetre Alexandris Castro.

Setembro - 2011

SUMÁRIO
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1 – Introdução.
2 – Objetivo.
3 – Sinterização.
3.1 – Vantagens do HPS na Arcelor Mittal Monlevade.
3.2 – Fluxograma do processo.
3.3 – Matérias primas.
3.4 – Principais equipamentos de uma sinterização.
3.5 – Zonas de sinterização.
3.6 – Controle do processo.
3.7 – Características do sínter.
4 – Conclusão.
5 – Referencias Bibliográficas.
6 - Agradecimentos.
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1 – INTRODUÇÃO
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Os Altos fornos a coque , carregam em torno de 80 a 90% de sínter auto-fundente como carga metálica, e sendo assim a qualidade desta matéria prima apresenta um efeito significativo no desempenho dos outros processos.

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“Anteriormente tida como uma técnica de recuperação de finos de minério de ferro que, por razões de granulometria não podiam ser carregados nos altos fornos a sinterização hoje se transformou em importante operação de preparação de carga para Altos Fornos.”
- José Oscar -

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2 - OBJETIVO
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Este trabalho tem como objetivo mostrar basicamente todo processo da sinterização, fases do processo e incluindo a grande importância da instalação para a indústria e meio ambiente.

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3 – SINTERIZAÇÃO
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A sinterização consiste em misturar e homogeneizar um conjunto de matérias primas, dosadas, com umidade controlada e determinado teor de combustível, submetendo esta mistura a uma semi fusão redutora oxidante, à temperatura de 1200 a 1400ºC.

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Tecnologia criada com o objetivo de aproveitar os minérios finos ( quantidade crescente no mundo ) e resíduos industriais.

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O produto resultante desse processo é o sínter.

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3.1 – VANTAGENS DO HPS NA
ARCELOR MITTAL MONLEVADE
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Uso de 100% do minério do Andrade;

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Elimina necessidade de compra de outro minério;

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