beijamim constant
Abordando primeiramente a liberdade dos antigos onde não eram todos os que tinham liberdade entre os povos antigos, ela estava limitada a um númer reduzido de homens livres, aos cidadãos de Atenas e de outras pequenas repúblicas gregas, e ao civitas romano,aqueles. que eram escravos,clientes e demais dependentes, além de todas as mulheres, independente da classe social a que pertenciam não tinham essa tal libredade.
E são Através desses reparos que Constant passa a identificar o que realmente vinha a ser liberdade para os antigos, começando pelo direito de exercer de forma coletiva, mas direta, distintos aspectos da soberania, em deliberar em praça pública sobre a guerra e a paz, concluir ou não aliança com estrangeiros, em votar leis, pronunciar sentenças, em examinar as contas públicas, os atos, a gestão dos magistrados, em fazê-los comparecer frente ao povo para acusá-los ou absolvê-los;,o governo praticado por todos os entes de mesma pátria, buscando, através da liberdade, as garantias e os privilégios com a crescente partipação nos assuntos públicos em geral. Antes de transitar para a liberdade dos modernos, o autor critrica o desapego dos antigos de suas liberdades individuais.
Dentro de dessa liberdade aqueles que exerciam atividades privadas estavam submetidas à severa vigilância, inclusive ocorrendo intervenção direta delas na vida pessoal dos cidadãos,nada restava a à independência individual, nem com relação à opinião, nem às profissões e menos ainda ao que diz respeito à religião, visto que a liberdade religiosa lhes parecia um sacrilégio, pois a autoridade do corpo social se sobrepunha a tudo o mais entorpecendo a vontade dos indivíduos, enquadrando-a ou reprimindo-a; As leis regulavam tudo em detalhes mínimos., na maioria das repúblicas o indivíduo, quase sempre soberano