behaivorismo e a comunicaçao

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Apesar de os objetos de estudo das primeiras psicologias terem sido o consciente e o inconsciente, o Behaviorismo quebrou tais concepções iniciais em função de ter o comportamento como objeto de estudo. Considerando que todos dizem que aprendizado consiste em repetição, a Publicidade acaba por se basear nisso, e é lançado o desafio: seria possível fazer um consumidor gostar e desejar algo que ele não gostava e não precisava? A Publicidade nos mostra, cada dia mais, que sim, é possível.

Os estímulos causados por propagandas constantes são eficazes o bastante para fazer com que o indivíduo entre em uma loja desejando algo que a princípio poderia nem ao menos ter uma grande utilidade para si – tudo em função da divulgação do mesmo, e do quanto a marca conseguiu ficar registrada na cabeça do consumidor. Vale dizer que, em longo prazo, é importante que a marca apresente mais de uma vantagem em seus produtos. Se não houver nenhum outro valor agregado, o consumidor tende a consumir de marcas concorrentes, por acabar se identificando mais com a proposta delas.

A base da comunicação é o “fazer saber”, ou seja, saber se expressar de forma que o outro compreenda. Isso pode ser feito de várias formas, que vão desde a fala e escrita e que, com o mundo contemporâneo, passaram a incluir até os aparelhos tecnológicos. Hoje pode-se questionar quando uma informação pode ser considerada novidade. Afinal, para a comunicação, algo somente é novo se consistir em algo inédito. Em contraponto, a Psicanálise acredita que pode surgir algo novo de uma mesma informação.
Enquanto a comunicação contemporânea acabou por trazer facilidades consigo, as pessoas nunca foram tão bombardeadas de informações com essa nova vida que pode ser chamada de virtual. A comunicação foi se inserindo aos poucos no mundo da tecnologia e isso causou diversas mudanças, e as pessoas passaram a ser consideradas consumidoras de informações. Em função disso, a base da comunicação mudou de “saber fazer” para

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