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Em entrevista à Rádio Transamérica, o dirigente disse que entendeu as declarações do camisa 10 e que isso não gerou mágoa. “Eu compreendo o momento dele. Como capitão e grande destaque do clube, ele voltou para a sua equipe de coração e teve o risco de cair para a segunda divisão. Foi um momento de alívio, falou e desabafou, mas sem má fé. Alex é meu ídolo e ficará em 2014”, afirmou no final desta tarde.
Alex criticou a declaração do mandatário do Coritiba que, após a derrota por 2 a 0 contra o Criciúma, no Estádio Couto Pereira, chamou alguns jogadores (sem citar nomes) de “vagabundos” – o que irritou o líder do elenco. “Ele falou muita besteira. Vivíamos um momento delicado, e o presidente vem e diz que todos os jogadores não têm vergonha na cara. Fiquei chateado, mas na época resolvi engolir seco”, criticou o atleta.
“Foi um momento emocional muito forte, passávamos por uma pressão muito grande. Eu via que ser injusto alguns dando a alma dentro de campo e outros não. A palavra, talvez, tivesse sido dura mesmo. Mas resolvemos internamente. Dizer quem era poderia afetar a carreira deles e não tenho esse direito”, amenizou o dirigente, que vai conversar pessoalmente com o jogador na próxima semana para acertar o planejamento do próximo ano, além de discutir toda a temporada que passou.
Especulado no Palmeiras e ainda tendo