Bauhaus - Resumo

Livro: “A cor no processo criativo”
Comentário

A Bauhaus surge no início do século XX como resultado da fusão da Academia de Belas Artes de Weimar com uma escola de artes e ofícios – a Kunstgewerbeschule – que havia sido dirigida pelo pintor e designer belga Henry van de Velde. A Bauhaus acabou desenvolvendo um programa de ensino avançado, que pretendia sintonizar-se com as perspectivas de desenvolvimento social, econômico e tecnológico de sua época, sem perder de vista o fator qualitativo que envolve os processos criativos.
Fundada em 1919, a Bauhaus manteve por catorze anos na Alemanha, até ser extinta pelo governo nazista em 1933, quando as obras de seus metres e alunos foram considerados artes degenerada e bolchevista pela política cultural do partido. Na era de Groupis, a escola descreve um percurso progressivo e coerente para o desenvolvimento de uma metodologia de ensino voltado para o design industrial.
Johannes Itten na sua concepção do curso preliminar, que buscava, na expressão individual e subjetiva dos alunos, os traços genuínos da criação artística. Argan, nasce a partir do movimento expressionista. Inicialmente, de acordo com Frank Whitford, eram três os objetivos da Bauhaus:
1. Promover o trabalho conjunto de artesões, pintores e escutores em projetos cooperativos, reunindo suas especialidades, libertando todas as artes do isolamento, democratizar a arte!
2. Derrubar as barreiras entre “arte vulgar” e “arte elevada”.
3. Estabelecer a parceria entre arte e industria.

Com o desenvolvimento de verdadeiras teorias da criação, surge uma espécie de gramtica das formas e das cores, associados a esses elementos básicos da composição símbolos universais de comunicação das imagens.
Esse período de experiência foi nomeado curso preliminar (Voukurse), o equivalente ao curso básico na Bauhaus. O objetivo era proporcionar aos estudantes uma formação completa, capacitando-os para projetos que uniam arte e técnica. Sua metodologia didática