Barbara

Colégio Chromos Pampulha

Capitalismo Industrial

Américo Rafael, Areta Alves, Bárbara Mara, Raphaela Vidal e Shayeni Mesquita

Belo Horizonte, 25 de abril de 2012
Introdução

Durante o mercantilismo vários fatores auxiliaram para que ocorresse um aumento significativo da produção, o que marcou a transição do mercantilismo para o capitalismo industrial. Devido à necessidade do aumento da produção, novas tecnologias começaram a ser inventadas e utilizadas na indústria que acabara de surgir.
O fator que possibilitou a transição do mercantilismo para o capitalismo industrial foi o acúmulo de riquezas dos países durante a época do capitalismo comercial. Nesse aspecto a Inglaterra foi pioneira no processo industrial já que foi o país que mais acumulou capital.
O capitalismo industrial surgiu a partir do desenvolvimento de máquinas que transformavam energia através da combustão do carvão mineral, essas máquinas geravam vapor que possibilitou o surgimento da produção em larga escala em menor tempo.

Características gerais
A principal diferença do capitalismo industrial e do mercantilismo no sistema de produção é que os trabalhadores perderam o controle dos processos produtivos, que passou a ser controlado pelos burgueses que detinham capital acumulado. Nessa época que ocorreu a expansão imperialista na África e Ásia. Esses continentes foram partilhados entre os países imperialistas. Com essa repartição consolidou-se a divisão internacional do trabalho, em que as colônias se especializavam em fornecer matérias-primas com o preço bem barato aos países que estava. O imperialismo surgiu com o objetivo de alcançar mercado consumidor para os produtos industrializados produzidos pelas potências industriais.
A revolução industrial ocorreu primeiro nos países protestantes porque a Igreja Católica ia contra o lucro e o acúmulo de riquezas. Já algumas igrejas protestantes, por exemplo, a calvinista, pregavam que a riqueza era um sinal de salvação, isso impulsionou a