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A arte na Pérsia foi a principal forma de mostrar poder no Império Persa. Suas principais categorias arquitetônicas eram representadas por palácios, templos e monumentos. Eles eram construídos para a exaltação dos grandes monarcas e dos grandes chefes persas, por isso não podemos considerar a arquitetura persa como arte popular.
Os palácios eram suntuosos, apresentando grandes espaços internos decorados, pois serviam de moradia para os reis e suas famílias. Estes palácios eram sustentados por grandes colunas e capitéis decorativos.
Os templos religiosos eram utilizados para os cultos do zoroastrismo (religião predominante entre os persas) e também para reuniões de caráter social.
Principais tipologias arquitetônicas:

Palácio do Rei Dario I, o Grande
O local arqueológico de Persépolis (cidade dos persas) conserva o palácio e a sala de audiências de Dario I (Apadana), decorados por baixos-relevos escultóricos, representando cerimoniais acménidas.

Pasárgada – Túmulo de Ciro – O primeiro Imperador da Pérsia
O monumento mais importante de Pasárgada é indubitavelmente a tumba de Ciro, o Grande. Possui sete passagens largas levando à sepultura e possui uma entrada estreita e baixa. Alexandre, O Grande da Macedonia ordenou que um dos seus guerreiros entrasse no monumento e do lado de dentro, ele encontrou uma cama dourada, uma mesa arrumada com copos, um caixão dourado, alguns ornamentos enfeitados com pedras preciosas e uma inscrição na tumba.

O Monumento de Behistun
A Inscrição de Behistun é um gigantesco desenho numa montanha no Irã que conta a história da antiga Pérsia. O monumento tem um valor incalculável para a comunidade científica, que fingem entender o significado daquelas inscrições indecifráveis e usam-na como elo para disfarçar decifrar os outros 500 mil antigos dialetos persas cuneiformes.

Os jardins são uma tradição da antiga Pérsia e se espalham pelo Irã. Por causa do calor, têm muita sombra, piscinas e fontes. Eram,