AÇÃO DE ALIMENTOS

AÇÃO DE ALIMENTOS em face de (Qualificação completa: nome, nacionalidade, estado civil, profissão, documentos e endereço), pelas razões que passa a expor: Requerente e Requerido casaram-se em (...) de (...) de (...), conforme certidão anexa, de cuja união resultou o nascimento do menor impúbere (nome completo do filho e data de nascimento), conforme certidão inclusa. O requerido abandonou o lar conjugal, deixando de prestar o sustento material da requerente e de seu filho, que passaram a sofrer toda espécie de privações, eis que os proventos da requerente são insuficientes para prover suas próprias necessidades e as do filho menor. Conforme se demonstra com a documentação que instrui o presente pedido, o requerido percebe, a título de remuneração de sua empregadora, (nome da empresa), o salário fixo de R$ Sobre a obrigação da prestação de alimentos, é de todo oportuno trazer à baila o entendimento da ilustre Maria Helena Diniz, in verbis:"Segundo Orlando Gomes, alimentos são prestações para satisfação das necessidades vitais de quem não pode provê-las por si. Compreende o que é imprescindível à vida da pessoa como alimentação, vestuário, habitação, tratamento médico, diversões, e, se a pessoa alimentada for menor de idade, ainda verbas para sua instrução e educação (CC, art. 1701, in fine), incluindo parcelas despendidas com sepultamento, por parentes legalmente responsáveis pelos alimentos.[...]Pelo Código Civil de 1916, que no art. 396 prescrevia: 'podem os parentes exigir uns dos outros os alimentos de que necessitem para subsistir'. A esse respeito mais preciso é o atual Código Civil, que no art. 1694 estatui: 'Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação', principalmente quando o beneficiário for menor, acrescentando, ainda, no § 1º que: 'Os alimentos devem ser fixados na proporção das