Avaliação diálogo, reflexão e ação
Ana Cristina Silva - UERJ - 2010.
Palavras Iniciais A avaliação que durante muito tempo foi um instrumento ameaçador e autoritário, na atualidade esta visão esta mudando, mas continua sendo um dos grandes obstáculos da educação.
Sobre a Pesquisa Esta pesquisa visa observar e levantar questionamentos sobre o papel do professor, do aluno e da escola no processo avaliativo; o que acontece na prática docente e o que realmente é levado em consideração dos aspectos qualitativos e quantitativos da aprendizagem em relação aos novos paradigmas e metas educacionais.
O cotidiano da avaliação No relacionamento professor e aluno predominam a visão autoritária do professor que transmite o conteúdo na forma de verdade a ser absorvida. A avaliação se dá por verificações de curto prazo (interrogatórios orais, exercícios de casa) e de prazo mais longo (provas escritas, testes, pesquisas pouco dirigidas), usando como reforço desta prática quando o resultado é negativo o punir os alunos com notas baixas, e quando o resultado é positivo, classifica-los como ótimos, dar destaque em sala de aula, provocando situações de constrangimento aos demais que para o professor são culpados dos seus insucessos. Neste sentido faz-se necessário como diz Romão (2002) que a metodologia não verifique apenas a aprendizagem, mas analise o processo, fazendo o que chamamos de uma avaliação diagnóstica que indicará as mudanças necessárias no percurso.
Para Demo a avaliação, Avaliação começa no primeiro dia do semestre e qualifica-se como processo de acompanhamento permanente do desempenho do aluno, implicando no professor cuidado extremo pelo direito de aprender bem, e no aluno a confiança de estar progredindo todo dia, ou se não tiver desempenho adequado, de encontrar o suporte a que tem direito para se recuperar. Implica