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1- A desaceleração econômica causada pela crise global, desde o fim de 2008, na maioria dos países provocou desemprego, e muitos projetos de desenvolvimento foram adiados. Este fato influenciou diretamente a emissão de gases poluentes na atmosfera. Como consequência, é possível afirmar que:
a. Com a redução da demanda de aço no mundo, dezenas de pequenas siderúrgicas em alguns países em desenvolvimento tiveram de parar suas atividades, e, em consequência, a concentração de dióxido de enxofre (SO2), substância responsável pela chuva ácida, aumentou expressivamente nesses lugares.
b. Em muitos países, os investimentos para o desenvolvimento de energias renováveis aumentaram, na tentativa de diminuir a dependência excessiva de combustíveis fósseis.
c. A queda na produção industrial provocou aumento da emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
d. Com a diminuição da produção industrial em várias partes do mundo, o tráfego de caminhões caiu, amenizando as emissões de gases que causam mudanças climáticas e poluição local em grandes centros urbanos.
e. Com o preço da soja e da carne em queda no Brasil, houve menos incentivos para derrubar a floresta e substituí-la por pastos ou lavouras, tendo, como consequência, a redução, na Amazônia, do desmatamento no período de agosto de 2008 a janeiro de 2009, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
2- A Conferência Rio+20 figurou como um cenário-chave para o reordenamento geopolítico global, em que – sob o rótulo de economia verde – se discutiu um maior controle empresarial sobre o uso dos recursos naturais e a necessidade do emprego de novas tecnologias ambientalmente adequadas. Nesta perspectiva, a Conferência das Nações Unidas Rio+20 teve como tema central:
a. Uma proposta de cooperação entre as economias industrializadas.
b. Uma rejeição à proposta de expansão de empregos verdes.
c. A intensificação de políticas tradicionais de desenvolvimento.
d. O estímulo ao desenvolvimento sustentável