Automação

COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL

Automação Industrial

Prof. José Luis Ara Sobrinho

COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL

Automação Industrial

SUMÁRIO
1.

INTRODUÇÃO

4

2.

SISTEMA DE NUMERAÇÃO

5

2.1

SISTEMAS NUMÉRICOS

6

2.1.1

DECIMAL

6

2.1.2

BINÁRIO

6

2.1.3

OCTAL

6

2.1.4

HEXADECIMAL

7

2.2

CONVERSÃO DE NÚMEROS DA BASE 10 PARA UMA BASE B QUALQUER – INTEIROS

7

2.3

CONVERSÃO DE NÚMEROS EM UMA BASE B QUALQUER PARA A BASE 10 – INTEIROS

9

2.4

CONVERSÃO DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS

2.4.1
2.5

CONVERSÕES ENTRE AS BASES 2, 8 E 16

2.5.1
2.6

EXERCÍCIOS
CONVERSÃO DE NÚMEROS ENTRE DUAS BASES QUAISQUER

2.6.1
3.

CONVERSÃO DE NÚMEROS DA BASE 10 PARA UMA BASE B QUALQUER

EXERCÍCIO

ÁLGEBRA BOOLEANA

12
12
14
15
17
17
18

3.1

ESTADOS LÓGICOS

18

3.2

TABELA VERDADE

19

3.3

FUNÇÕES LÓGICAS

20

3.4

POSTULADOS DA ÁLGEBRA DE BOOLE:

25

3.5

TEOREMAS DA ÁLGEBRA BOOLEANA:

26

3.6

TABELA PRÁTICA PARA SIMPLIFICAÇÕES BOOLEANAS:

26

3.7

EXERCÍCIOS

28

4.

MÉTODOS DE SIMPLIFICAÇÃO DE EQUAÇÕES BOOLEANAS

29

4.1

MÉTODO DA SOMA DOS PRODUTOS

29

4.2

MÉTODO DO PRODUTO DAS SOMAS

30

4.4

MAPA DE KARNAUGH

33

4.4.1
4.5
5.

REPRESENTAÇÃO DOS MAPAS
EXERCÍCIOS

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

33
36
37

5.1

CAPACIDADE DE UM CLP

37

5.2

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

38

5.3

ENTRADAS

39

5.4

SAÍDAS

39

2

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Automação Industrial

5.5

PROGRAMA

40

5.6

MEMÓRIA

40

5.7

PROCESSADOR

41

5.8

ESQUEMA DE LIGAÇÃO

42

5.9

PROGRAMAÇÃO

44

5.9.1

PROGRAMA EM DIAGRAMA DE CONTATOS

44

5.9.2

PROGRAMAÇÃO EM MNEMÔNICOS BOOLEANOS

44

5.9.3

PROGRAMAÇÃO EM BLOCOS FUNCIONAIS

45

5.9.4

PROGRAMAÇÃO EM PARÂMETROS IDIOMÁTICOS

45

REFERÊNCIAS

47

3

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1.

Automação Industrial

INTRODUÇÃO
O homem sempre buscou simplificar seu trabalho de forma a substituir o esforço

braçal por outros meios e mecanismos, para que pudesse obter um melhor aproveitamento do tempo entre outras coisas. A automação industrial destacou-se