auditoria

Curso de Pós Graduação
Módulo Saúde Mental
Docente; Luciana Victoria
Discentes: Adriana Carvalho Camarço Lima Lana Graziella Silva da Silva

1) O método hospitalocêntrico sim , porém a inserção desse individuo não, pois hoje se medicaliza, troca-se receitas e não há uma forma pratica de inseri-los na sociedade. A política do CAPS foi criada para receber e dar suporte a esses pacientes, porém o que se vê é uma atuação ineficaz e ineficiente para a recuperação e restabelecimento desse ser humano, causando cada vez mais um retrocesso em relação a sua saúde física e mental.

2) Sim, porém a família precisa ter um amparo e orientações sobre a nova vivencia com o familiar psiquiátrico, para que não acontece de uma família inteira adoecer psicologicamente falando.

3) A globalização traz que todos devem estar juntos e unidos , em comum acordo... Isso trouxe especialmente a saúde mental, uma falta de responsabilidade e compromisso com os pacientes mental. A política traz que eles devem ser inseridos, porém não há estruturação e adequação para tal proposta, pelo menos se falando da realidade vivenciada.

4) O simples fato de passar por extrema pobreza deixa o ser humano propenso e vulnerável , o fazendo adoecer; isso se agrava com a falta de condições financeiras e amparo emocional a esses indivíduos, acarretando agravos nos transtornos psíquicos.

5) Integralidade como o próprio nome diz, integral, por completo... Será que podemos dizer que o paciente co transtorno mental é visto de forma integral e por completo? Se assim o fosse, haveria políticas voltadas para assistência a eles e aos seus familiares.

6) Orientar e promover aceitação do paciente psiquiátrico frente a sociedade; buscar tirar o estigma de uma família em ter uma pessoa da família nessa situação, trabalhando com toda sociedade através de programas educativos.

7) Sim , falta apenas adequação, treinamento, capacitação e boa vontade.

8) Sim , assim como em todas