ativos realizavel a longo prazo
INTRODUÇÃO
Com a edição da Lei nº 11.638/2007 a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) passou a ser obrigatória. Em contrapartida, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) deixou de ser exigida.
OBJETIVO DAS INFORMAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Esclareça-se que as informações dos fluxos de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez.->são cocientes que medem a capacidade de pagto da empresa. Isso significa dizer que as decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época e do grau de segurança de geração de tais recursos.
POR QUE ELABORAR A DFC?
As entidades necessitam de caixa essencialmente pelas mesmas razões, por mais diferentes que sejam as suas principais atividades geradoras de receita. Na prática, as entidades precisam dos recursos de caixa para efetuar suas operações, pagar suas obrigações e prover um retorto para seus investidores. A DFC, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades.
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Ao longo desse trabalho, serão utilizados alguns termos com significados específicos, conforme definições a seguir:
a) Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis;->dinheiro em espécie ou disponíveis(conta).
b) Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez,