Atividade 2 RESPOSTA

CAPÍTULO 20 – MÉTODOS VIVÊNCIAIS EM T&D.
O capítulo 20 de BOOG traz um dos métodos educacionais mais antigos que se tem conhecimento em detalhes, aplicado na Grécia, onde usavam jogos e esportes para atingirem excelência na aprendizagem. Em essência, é disso que trata os métodos vivenciais, aplicados no campo do treinamento e desenvolvimento. Pelas organizações, é utilizada como dinâmicas em grupo, jogos de diversos tipos, atividades ao ar livre, esportes radicais, trabalhos voluntários, entre outros, e vêm obtendo um alto grau de sucesso.
Primeiramente, o autor procura fazer o leitor aprender sobre as diferenças entre “dinâmica”, “jogo” e “vivência”, algo que inclusive profissionais de RH costumam não saber reconhecer. Desta forma crê que facilita a execução de tais métodos por gestores, uma vez que auxilia a quebrar barreiras que colaboradores têm previamente com os termos. Coloca que o conceito original de dinâmica de grupo “não é a aplicação de uma atividade específica, e sim o estudo da interação entre as pessoas e de como o movimento de um dos membros de um grupo interfere no movimento de outros”, ou seja, a dinâmica não é a atividade em si, mas sim o que se observa e se aprende a partir de tal. A cerca de “jogo”, reflete que Von Neumann define que “Jogo é toda e qualquer interação entre dois ou mais sujeitos dentro de um conjunto definido de regras”. E, por fim, traz que vivência é “coisa que se experimentou vivendo, vivenciando”, “experiência prática”. Portanto, a vivência engloba tanto o jogo, sendo a atividade que está sendo vivenciada, e a dinâmica de grupo, que é o que pode ser observado e aprendido com o decorrer e o decorrido do jogo.
O autor sugere três maneiras de implementar estes “jogos” no âmbito organizacional. O primeiro ponto sugerido é fazerem jogos cooperativos, e não competitivos. Mostra que a empresa precisa ter funcionários coesos, com visão alinhada e trabalhando rumo a um foco bem definido. Além destes, ressalta que tais jogos