Associacionismo Brit Nicoblablabla

Associacionismo Britânico:
Derivado do empirismo, o associacionismo é a busca do conhecimento por associação de ideias progressiva, ou seja, partindo da ideia simples para a complexa. Para isso era feita uma análise da vida psíquica como a consciência, o conhecimento e as ideias. Um processo essencialmente elementista.
Os princípios e leis associacionistas haviam sido definidos por Aristóteles, sendo eles: associação de continguidade (proximidade, vizinhança), semelhança e contraste.
A corrente associacionista moderna surgiu mais notavelmente na inglaterra e escócia (de onde vem o “britânico” do nome) e continua presente como parte dos estudos atuais da psicologia.
Complementando as ideias de aristóteles, David Hartley, afirma que ideias simples se agrupam, ou seja, sensações experimentadas juntas seriam lembradas juntas, considerando essa como a lei geral da associação, que poderia ser sucessiva ou simultânea, determinando, respectivamente, sequencia no tempo e formação de ideias complexas (um agrupado de ideias simples).
Hartley aceita dois fenômenos quanto ao dualismo mente x corpo: os mentais e os físicos, ditos como fenômenos paralelos de mesmo curso, de modo que um influencia o outro. Os fenômenos mentais, sensações e ideias, teriam base no sistema nervoso, e as ideias no cérebro. No lado físico, as vibrações e infravibrações do sistema nervoso e do cérebro. Sendo assim, a comunicação do corpo e da mente se daria por vibrações ou pequenos movimentos do sistema nervoso que desencadeariam sensações, que por sua vez levam a formação de ideias.

Materialismo Científico Voltando aos filósofos gregos do período cosmológico, os princípos materialismo lançados na época, entre eles a eliminação de mitos e princípios religiosos, onde toda a materia da natureza nasce dela e volta para ela. Veio como necessidade conhecer o “elemento fundamental”, elementos que estão em constante movimento e são regidos por leis físicas que levariam a construção e destruição de seres.