As Revoluções Inglesas

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As revoluções Inglesas
Na dinastia Tudor, o comércio e as manufaturas cresceram, aumentando assim o número de burgueses na sociedade inglesa, que era uma sociedade que não cedia espaço para os burgueses crescerem.
Os burgueses em geral eram seguidores da religião calvinista (puritanos e presbiterianos) e não tinham acesso aos privilégios dados aos seguidores da religião anglicana (religião criada pelo rei Absolutista Henrique VIII). O problema é que o governo estava sendo pressionado de um lado pelos burgueses, que queriam um governo menos autoritário e que entrevisse menos na economia e de outro lado havia camponeses sem trabalho (pois foram demitidos do trabalho no campo) promovendo agitações e revoltas nas cidades.
A revolução Puritana
Mesmo após o fim da dinastia Tudor (Henrique VIII) a dinastia Stuart procurou ser mais dominadora sobre a política e a economia. O rei criou leis que cobravam pesados impostos e obrigavam o povo presbiteriano que adotassem o modelo de funcionamento da Igreja Anglicana.
Em 1642, o rei invadiu o parlamento, dando início assim à uma guerra civil na Inglaterra que separou a nação entre os apoiadores do rei (compostos pela maioria dos nobres, católicos e anglicanos ligados ao rei) e o lado do parlamento, que era contra o rei (composto de pequenos proprietários de terras, mercadores, donos de manufaturas, sendo a maior parte puritano ou presbiterianos).
Essa guerra civil durou sete anos, sendo que no final, Oliver Cromwell que foi o puritano que comandou a revolução, tornou-se um ditador que não quis respeitar nem ao parlamento, perdendo o apoio até dos seus seguidores quando morreu. Esse período foi conhecido como Revolução Puritana.
A revolução Gloriosa
Em 1660, a dinastia Stuart voltou ao poder, mas não durou muito pois o rei queria aumentar o poder da religião católica o que despertou a ira de puritanos e presbiterianos. Novamente, o parlamento, em 1688 depõe o rei e coloca em seu lugar um holandês protestante conhecido

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